quarta-feira, 22 de outubro de 2008

As caras do Estúdio Livre

Apresentar um programa não é tarefa para qualquer um, o Estúdio Livre conta com dois estreantes na TEC na apresentação. Escolhidos através de um teste, Carla Cruz e Matheus Azevedo têm a tarefa de representar a cara da equipe do Estúdio Livre nas três edições que vão ao ar a partir desta quarta-feira, às 14h na TV Universitária.

Segundo Michel Duarte, coordenador da equipe de Reportagem, os apresentadores foram muito bem escolhidos, têm boa desenvoltura e ficam bem no vídeo. "A gente pegou dois apresentadores prontos, só precisam ser lapidados". Para Michel, se os dois quiserem seguir na carreira de apresentadores de um programa jovem, não há dúvidas serão bem sucedidos.

Conheça um pouco dos apresentadores do Estúdio Livre:

Fotos: Rafaella Monteiro
Carla Cruz

Estudante do terceiro período de jornalismo, Carla Cristina Nascimento de Souza Cruz, 19 anos, participa da Televisão Experimental em Comunicação (TEC) pela primeira vez e já estréia como apresentadora do Estúdio Livre. Para Carla, uma vivência como a da TEC pode trazer experiência e desenvoltura para a sua carreira no jornalismo e a escolha da equipe de reportagem ocorreu porque, segundo ela, há uma identificação com esse trabalho.

Carla define a TEC em uma palavra: correria. Pela dificuldade de conciliar o tempo e o trabalho de reportagem. Porém, ao ser questionada se ela aconselharia os alunos de Comunicação a participarem do projeto ela afirma que sim "porque (a TEC) oferece interatividade com outros alunos e isso é muito importante".


Paulo Azevedo - AgeTEC


Matheus Azevedo

Aos 18 anos, Matheus Azevedo tem a sua segunda experiência na TV, desta vez como apresentador do programa Estúdio Livre, produzido pela Televisão Experimental em Comunicação (TEC). Ele é estudante do segundo período de Jornalismo da UFRN e antes já havia participado do programa de entrevistas da TVU, o Xeque-Mate.

Para "Mantchega", como também é conhecido pelos amigos, atuar como apresentador dentro de um projeto como a TEC não significa apenas exercitar o que se teoriza em sala de aula, mas esboçar seu futuro, visto que é a função dentro do jornalismo que quer seguir.

Nesta experiência, Matheus parece carregar o peso da sua escolha – para ele, ser apresentador é uma grande responsabilidade, "você tem que ter boa dicção, ser criativo, e decorar os textos, além de se preocupar em dar identidade, ser a cara, o símbolo do programa".

Mas se entusiasma ao dizer que está valendo muito a pena participar da programação da TEC. E espera que esta não seja a sua última aparição nos programas experimentais produzidos pelos alunos de Comunicação Social da UFRN.


Michel Vieira - AgeTEC