quarta-feira, 22 de outubro de 2008

:: O que você não vê ::

Foto: Maria Emília Tavares
Como nem tudo é uma maravilha, Bruno Araújo, coordenador da Assessoria, surpreede-se quando, finalmente, um programa abre sem travar no computador da redação A

O melhor da gastronomia universitária

Foto: Rebeca Freitas

O Restaurante Universitário, que essa semana disponibiliza para a equipe da TEC senhas de almoço e jantar, é um espaço destinado a todos os estudantes da UFRN. Durante a Cientec, tem sido um dos pontos de encontro do pessoal, podemos dizer até que é o espaço para recarregar as energias. Pra ficar por dentro do cardápio, basta dar uma olhadinha no mural de informações que o pessoal da AgeTEC fixou nas paredes dos corredores, para facilitar a vida corrida dessa galera.

“O RU atende conglomerados de todos os setores da UFRN, tem um cardápio que não se encontra em lugar algum de Natal. É um ótimo ponto para a interação entre pessoas, já que você encontra todo tipo de gente. Conta com personagens folclóricos como o homenzinho da cocada”, relata Dinarte Assunção, da equipe AgeTEC.

Os gostos e opiniões sobre o RU são diversos, uns são vips do recinto, outros não retornam após a primeira vez. Isso se deve ao sabor peculiar da comida e também à decoração do ambiente. Circula pelos corredores uma nova definição para RU: “Resto de Úntem”.


Rebeca Freitas - AgeTEC

Se confesse no biombo

Foto: Juliana Bulhões
Um dos locais mais disputados por toda a equipe de colaboradores da TEC é o biombo localizado ao lado da redação do programa. O que parece apenas uma simples cortina da casa da vovó é na verdade o local onde se pode recuperar as energias e voltar para suas atividades revigorado.

“O nosso querido biombo é uma espécie de confessionário com o qual a pessoa pode contar na hora do stress. Depois daquela discussão sobre a pauta, nada melhor que ir ao biombo, desabafar e voltar ao trabalho renovado”, resume Polliana Araújo, uma das editoras de pauta e texto.

Seja para desabafar ou simplesmente deixar um recado para alguém, o biombo é, para Matheus Magalhães, “Um lugar para se fazer justiça”. Um dos primeiros a usar este espaço, o nosso apresentador revela que se sentiu injustiçado por alguns colegas, devido a um comentário feito durante a apresentação. “Foi bom poder desabafar, estou me sentindo muito melhor”, disse o estudante do 2º período de Jornalismo da UFRN.

O biombo, um interquadro do Estúdio Livre, já foi ao ar na primeira edição do programa, exibido nesta terça (22) às 14h na TVU. Aproveite! Se você tem uma raiva enrustida, uma reclamação a ser feita, ou mesmo um recado a ser dado, vá ao nosso biombo e “Solte a Franga”.


Renan Spadini - AgeTEC



Confira o primeiro Biombo no Blog gravado pela AgeTEC, nele, Polliana Araújo reclama das dificuldades e do preconceito que os baixinhos sofrem:

Walfredo Gurgel também participará do Seminário

Foto: Josileide de Oliveira
Alunos da Escola Estadual Walfredo Gurgel, irão fazer parte da privilegiada platéia que irá assistir ao I Seminário Comunicação em Foco: pratica e desenvolvimento promovido pela AgeTEC. O evento acontecerá no dia 23 de setembro pela manhã no Labcom.

Os alunos receberam a notícia, na manhã dessa quarta feira, com bastante entusiasmo e aderiram à idéia. Eles terão a oportunidade de ver com profissionais como será sua rotina futura, caso escolham a profissão e ainda poderão fazer perguntas paras nossos convidados.

Edjane, diretora da escola, apoiou a iniciativa da AgeTEC e afirmou que a vinda é um incentivo para os estudantes. "Um projeto como esse serve para os alunos conhecer a área, os bastidores e diferenciar os diversos campos de atuação", conclui a diretora.


Marcelo Raposo e Josileide de Oliveira- AgeTEC

:: GastroTEC ::

Aprenda a fazer o TECapuccino, a bebida mais popular do Labcom durante as gravações do Estúdio Livre. A aspirante a Ana Maria Braga é Camila Robéria, a "mãe" adotiva de muitos durante a TEC.

Mídia e teatro no Estúdio Livre

Foto: Divulgação

O grupo de dança da UFRN transformou o livro “Cidades Invisíveis”, do italiano Italo Calvino, em um espetáculo que mistura dança e teatro. A apresentação traz inovações como o uso de projeções com fotografias e falas dos atores narradas tanto ao vivo quanto em OFF, trazendo elementos de mídia para o palco .

A equipe de reportagem do Estúdio Livre acompanhou o ensaio geral do grupo e conversou com o diretor artístico da peça que lotou, na ontem de ontem (21), o auditório da escola de música da UFRN.

A inspiração para o espetáculo intitulado “(SI)dades Invisíveis” surgiu através de um trabalho de mestrado do diretor artístico Sávio de Luna. Segundo o diretor, a idéia foi causar uma imersão do bailarino no personagem de uma forma que ele não estivesse apenas representando e sim sendo o próprio personagem vivendo a história. Para o diretor a integração entre dança e teatro foi fácil porque os elementos de cada um já estão bem unidos, o diferencial foi uni-los a elementos de mídia.

A idéia de criação e o ensaio do espetáculo podem ser apreciados com mais detalhes na matéria do Estúdio Livre que vai ao ar nessa sexta-feira (24), às 14hs, na TVU (canal 05, na TV aberta e canal 17 da TV a cabo).


Julianne Barreto - AgeTEC

Cabides e pincéis

Foto: Juliana Bulhões

De longe a sala mais animada das equipes do Estúdio Livre. As meninas do figurino e maquiagem trabalham ao som de uma animada música, diferentemente do stress e corre-corre das salas de redação e edição. Mesmo sem um espaço cedido para o grupo, a equipe tomou "posse" de uma sala sem uso do prédio do Labcom. "Fizemos uso capião", brincou a figurinista Renata Phyrro.

Trabalhando com peças do acervo pessoal, as meninas ajudam a melhorar a estética dos repórteres e apresentadores da TEC. "Prometemos melhorias de 85% a 100% da aparência", diz a coordenadora da equipe, Denise Cocentino.

Com a idéia do programa voltada ao público adolescente, as três integrantes buscam inspirações no cotidiano, na música e na internet para compor os looks. Contam com a experiência pessoal, com cursos de maquiagem e de figurino. Na semana de oficinas de preparação da equipe,elas tiveram a ajuda de Karen Ramos, figurinista teatral. "O trabalho é cansativo, mas empolgante", disse Cecília Oliveira, mais conhecida como Lili Abacaxi.


Mozany Júnior - AgeTEC

:: O que você não vê ::

Foto: Dinarte Assunção

Na hora do capuccino, a "mãe" Camila Robéria, da equipe de Reportagem serve aos famintos Lamonier Araújo e Juliana Bulhões

AgeTEC entrevista: Josimey Costa

Foto: Lúcio Luiz
A TV Universitária apóia o projeto da Televisão Experimental em Comunicação (TEC). Em entrevista à AgeTEC, Josimey Costa, superitendente de comunicação da UFRN fala sobre a parceria da TVU com o Departamento de Comunicação e a importancia de projetos como o da TEC para a formação dos futuros jornalistas e radialistas.

O que motivou a TV Universitária a abrir sua grade de programação para a exibição do Estúdio Livre?
Todos os anos a gente faz essa parceria com o Departamento de Comunicação. Nossa televisão não é uma televisão experimental é uma televisão profissional, um canal aberto recebido pela população em geral. Mas nós temos um espaço para o experimentalismo, que de fato é representado tanto por um trabalho como esse que os estudantes de comunicação fazem como também por todos os outros do restante da comunidade, como é o caso do programa Olhar Independente que é um programa para a produção audiovisual independente do estado. Com participação inclusive os próprios alunos de comunicação de outras faculdades e de produtores e idealizadores das fundações profissionais independentes.

O Estúdio Livre apresenta informação e entretenimento numa linguagem simples. Falta esse tipo de perspectiva na TV aberta brasileira?
A televisão brasileira concentra a sua programação para o público infantil e para o público adulto, o público jovem fica desassistido pela emissoras comerciais. Quem cuida desse público são as emissoras educativas e a MTV. Você tem na TV Cultura e na TV Brasil uma programação específica para jovens, nós temos aqui na TV universitária, na programação local, o Olhar Independente que é um programa que fala a linguagem dos jovens porque fala uma linguagem audiovisual. Ele é o nosso único programa mais voltado para a juventude, mas nós estamos agora na próxima semana indo para o seminário do Ministério da Cultura que pretende lançar editais de incentivo a produção audiovisual para jovens.

O que um programa de TV precisa para ser considerado de qualidade?
Ele precisa ter uma proposta clara, uma equipe de produção e realização tanto profissional como comprometida com os objetivos do programa e da emissora, precisa ter um conteúdo que seja não só importante e significativo, mas do ponto de vista humano que ele tenha um valor crítico, de promoção da pessoa humana. Se esse programa tiver tudo isso somado a um formato condizente com tudo isso, com certeza será um programa de qualidade.

O programa é fruto de um projeto de Televisão Experimental em Comunicação do Departamento de Comunicação da UFRN. Qual a importância dele para a formação dos alunos dos cursos de Jornalismo e Rádio e TV?
É importante porque a prática vem da formação, e toda formação humana deve ser composta das duas vertentes: a teórica e a prática. Teoria sem a prática não tem valor, a prática sem a teoria não tem valor. É claro que sempre que você faz um pouco de teoria, para você entende-la, você traz uma memória da prática que você já fez. Quando você faz prática, você precisa de um mínimo de teoria se não você não consegue executar ação nenhuma. Mas uma universidade tem a obrigação de elevar os níveis de teoria e os níveis da prática a um patamar superior, é por isso que são instituições de ensino superior, então tem que ter mais prática e mais teoria. Nesse sentido a TEC é muito importante, assim como o estágio que os alunos de comunicação desenvolvem aqui. São 45 estudantes de comunicação desenvolvendo estágio na superintendência de comunicação, na TV, na rádio e na agência de comunicação.

Qual a sua opinião sobre a programação da TV aberta no Brasil? O que precisa ser feito para aumentar a qualidade dessa programação?
Alguns programas ou alguns gêneros não são muito interessantes nem para o público nem para a programação que pretendemos desenvolver. O formato é importante na comunicação. É por isso que a gente faz Comunicação Social, porque a forma tem que estar adequada a aquele conteúdo se não você não comunica. Então quando eu falo em interessante é formato e conteúdo também, inserção na programação, no horário, a abrangência do público, quantas pessoas assistem, se aquele público é o público adequado para aquela programação. Programas que não são interessantes são programas que apelam para o sensacionalismo, espetacularização das mazelas humanas, os programas policiais que desrespeitam as pessoas, especialmente na TV Local. Acho ruim o uso que se faz dos veículos com o objetivo de atender a interesses particulares, políticos e partidários, a exploração que os telejornais fazem das tragédias, isso é ruim para a qualidade da programação como um todo. A qualidade técnica da televisão no Brasil excelente e inquestionável, do ponto de vista do conteúdo nós podemos melhorar, ter uma pluralidade maior, uma diversidade maior de representação cultural na televisão brasileira e é isso o que estamos conseguindo aqui.


Ana Caroline Carvalho - AgeTEC

Estúdio Livre dá o ar da graça na TV

Foto: Bruno Araújo

A emoção tomou conta de todos na hora da exibição do primeiro programa do Estúdio Livre, as equipes estavam reunidas no Laboratório de Comunicação para assistir o fruto do esforço de semanas. Todos concentrados e atentos à televisão, principalmente quando era o próprio quadro que estava no ar “olha o meu!” diziam repórteres, editores, produtores.

Na tela de vinte polegadas estavam a correria para fechar a matéria, as adversidades encontradas pela falta de recursos, o improviso; tudo isso compensado com a satisfação de saber que é possível fazer um programa de TV.

Quando acabou o programa todos se emocionaram, aplaudiram e comemoraram, com a sensação de dever cumprido, mas sem esquecer que esse foi o primeiro e que ainda estão por vir mais dois, amanhã e sexta, na TVU, e logo foram continuar o trabalho.

A estudante de jornalismo Emille Cândido, que não está em Natal, mas assistiu ao programa pela internet, parabenizou a todos na comunidade do Estúdio Livre “estou em Currais Novos. Aqui não pega TVU, mas assisti o programa pela net. Parabéns, principalmente pro pessoal da edição e da arte, massa!”, disse.

O Estúdio Livre foi feito por e para os jovens. A primeira parte da meta estabelecida há algumas semanas foi cumprida. Deu trabalho, mas as caras durante a exibição mostraram que foi prazeroso e compensador.


Rafaella Monteiro e Dinarte Assunção - AgeTEC

As caras do Estúdio Livre

Apresentar um programa não é tarefa para qualquer um, o Estúdio Livre conta com dois estreantes na TEC na apresentação. Escolhidos através de um teste, Carla Cruz e Matheus Azevedo têm a tarefa de representar a cara da equipe do Estúdio Livre nas três edições que vão ao ar a partir desta quarta-feira, às 14h na TV Universitária.

Segundo Michel Duarte, coordenador da equipe de Reportagem, os apresentadores foram muito bem escolhidos, têm boa desenvoltura e ficam bem no vídeo. "A gente pegou dois apresentadores prontos, só precisam ser lapidados". Para Michel, se os dois quiserem seguir na carreira de apresentadores de um programa jovem, não há dúvidas serão bem sucedidos.

Conheça um pouco dos apresentadores do Estúdio Livre:

Fotos: Rafaella Monteiro
Carla Cruz

Estudante do terceiro período de jornalismo, Carla Cristina Nascimento de Souza Cruz, 19 anos, participa da Televisão Experimental em Comunicação (TEC) pela primeira vez e já estréia como apresentadora do Estúdio Livre. Para Carla, uma vivência como a da TEC pode trazer experiência e desenvoltura para a sua carreira no jornalismo e a escolha da equipe de reportagem ocorreu porque, segundo ela, há uma identificação com esse trabalho.

Carla define a TEC em uma palavra: correria. Pela dificuldade de conciliar o tempo e o trabalho de reportagem. Porém, ao ser questionada se ela aconselharia os alunos de Comunicação a participarem do projeto ela afirma que sim "porque (a TEC) oferece interatividade com outros alunos e isso é muito importante".


Paulo Azevedo - AgeTEC


Matheus Azevedo

Aos 18 anos, Matheus Azevedo tem a sua segunda experiência na TV, desta vez como apresentador do programa Estúdio Livre, produzido pela Televisão Experimental em Comunicação (TEC). Ele é estudante do segundo período de Jornalismo da UFRN e antes já havia participado do programa de entrevistas da TVU, o Xeque-Mate.

Para "Mantchega", como também é conhecido pelos amigos, atuar como apresentador dentro de um projeto como a TEC não significa apenas exercitar o que se teoriza em sala de aula, mas esboçar seu futuro, visto que é a função dentro do jornalismo que quer seguir.

Nesta experiência, Matheus parece carregar o peso da sua escolha – para ele, ser apresentador é uma grande responsabilidade, "você tem que ter boa dicção, ser criativo, e decorar os textos, além de se preocupar em dar identidade, ser a cara, o símbolo do programa".

Mas se entusiasma ao dizer que está valendo muito a pena participar da programação da TEC. E espera que esta não seja a sua última aparição nos programas experimentais produzidos pelos alunos de Comunicação Social da UFRN.


Michel Vieira - AgeTEC

:: O que você não vê ::

Foto: Maria Emília Tavares
Annapaula Freira, da equipe de Edição de Texto, aproveita o intervalo no trabalho para um lanche: capuccino com cream cracker

Ruy Rocha parabeniza equipe do Estúdio Livre

O professor-coordenador-incentivador da TEC, Ruy Rocha, passou nas salas do Labcom na manhã desta quarta-feira parabenizando a equipe do Estúdio Livre pelo excelente trabalho que vem realizando durante essa semana da Cientec.

Ruy falou sobre as mudanças que ocorreram no formato dos programas da TEC ao longo dos quatro anos do projeto e como houve um aperfeiçoamento do trabalho e da organização das equipes.

O programa Estúdio Livre vai ao ar nesta quarta, quinta e sexta-feira, às 14h na TV Universitária (canal 5 da TV aberta e canal 17 da TV à cabo).

:: Confira ::




Maria Emília Tavares - AgeTEC

Inovar e experimentar na Assessoria de Comunicação

Foto: Amanda Dantas
Juliana Bulhões, que coordena a equipe de Assessoria de Comunicação da TEC, a AgeTEC, junto com Bruno Araújo, está em sua segunda participação da TEC e ressalta que projetos como esse é "um lugar ideal em que podemos por em prática tudo o que vemos em sala de aula, um lugar para inovar e experimentar”.

Questionada do porquê de escolher trabalhar na assessoria, Juliana, que está no 3º período de Rádio e TV afirma que é teve o desejo de aperfeiçoar essa área, principamente na comunicação entre as equipes.

Sobre as maiores dificuldades presentes na equipe, Juliana respondeu que "o mais difícil é fazer com que a informação chegue a cada participante, enquanto na TEC em geral, o mais difícil é experimentar e principalmente trabalhar com poucos recursos".

"Este ano a equipe está mais focada no que quer, está mais experiente e organizada", afirmou quando perguntada sobre as expectativas dela para a TEC deste ano, Juliana concluiu ressaltando que, apesar dos poucos recursos, ela aposta no sucesso do projeto em relação ao ano passado.


Amanda Dantas - AgeTEC

Mudanças no ar


O programa Estúdio Livre será exibido em novo horário, à partir das 14h você poderá conferir todas as matérias e quadros produzidos pelos alunos de Comunicação Social da UFRN.

Não perca! Na TV Universitária, canal 5 da TV aberta e canal 17 da TV à cabo, dias 23, 24, e 25 de outubro às 14h.


Elidiane Poquiviqui - AgeTec

O segredo para relaxar

Foto: Elidiane Poquiviqui
A equipe de reportagem do Estúdio Livre foi até um dos stands da CIENTEC conhecer um pouco mais sobre os poderes anti-stress da massagem. O repórter Lamonier Araújo conversou com os responsáveis e descobriu que a idéia principal do grupo, composto por alunos de diversos cursos da UFRN, é avaliar o nível de stress da população.

A massagem é conhecidamente um dos recursos mais eficazes para prevenção e combate do stress e outros sintomas como: dor de cabeça, irritabilidade, falta de concentração, medo, tensões musculares etc. O visitante que comparecer ao stand poderá participar de uma sessão de massagem realizada por estudantes treinados e sentir em seu corpo os efeitos fisiológicos e psicológicos da massagem.

O repórter entrevistou alguns desses visitantes e descobriu que muitos dos motivos do aumento do nível de stress são vários aspectos da rotina de universitário. Projeto de extensão, base de pesquisa e até mesmo o circular foram citados como motivos.

Para saber um pouco mais sobre os benefícios da massagem anti-stress confira a matéria que vai ao ar nessa sexta (24), na terceira edição do programa Estúdio Livre, exibido às 14h15 pela TV Universitária, canal 5 na TV aberta e canal 17 na TV à cabo.


Elidiane Poquiviqui - AgeTEC

:: O que você não vê ::


Muita coisa acontece durante a produção do programa Estúdio Livre, a AgeTEC vai mostrar cenas curiosas e momentos de descontração na série O que você não vê, confira!

Foto: Maria Emília Tavares

O repórter Lamonier Araújo curte o ócio no Orkut

Tropa Circense

Foto: Ana Caroline Carvalho

O circo, uma arte que atinge desde crianças até adultos, foi tema de uma das matérias que será exibida durante o Estúdio Livre. Em um clima de descontração, a equipe do programa visitou na tarde desta terça-feira o grupo Tropa Trupe Cia & Arte e a matéria teve direito até a aula de perna-de-pau para o repórter Lamonier Araújo.

Em entrevista, Rodrigo Brugemann, um dos idealizadores do grupo, falou dos projetos do Tropa Trupe, dentre eles o Varieté, conjunto de apresentações mensais das artes circenses desenvolvidas pelos integrantes, abrangendo desde oficinas de perna-de-pau e tecidos até ensaios de palhaços, abrindo espaço também para artistas que não fazem parte do projeto.

O Tropa Trupe, existente desde 2004, é coordenado e idealizado por Uilo Andrade e Rodrigo Bruguemann, de forma independente, realizando trabalhos na cidade como espetáculos, projetos sociais, oficinas e aulas. O circo da companhia fica localizado dentro da UFRN no departamento de Educação Física, próximo ao setor I.


Ana Caroline Carvalho - AgeTEC

TEC de "tecnologia"

A TEC também acompanha as transformações que acontecem no mundo da tecnologia. Plugada no assunto, nossa equipe acompanhou a gravação de uma entrevista sobre tecnologia 3G, no Departamento de Engenharia da Computação e Automação, o DCA.

O repórter Marcius Valerius entrevistou o professor Aquiles Burlamaque, do grupo de docentes de pós-graduação do curso de Engenharia da Computação. Questionado sobre o que é essa nova ferramenta de tecnologia, ele afirmou que 3G "é a conexão, nos celulares, que possibilita uma maior taxa de troca de dados, downloads etc".

Em uma comparação com a tecnologia 2G - usada atualmente em maior parte do país, ele afirmou ainda que "é como se a 2G fosse internet discada, e a 3G a banda larga". De fato, a terceira geração de celulares possibilita um acesso à internet mais rápida. "Você é capaz de ver vídeos no YouTube sem precisar esperá-los carregar, ou seja, em tempo real", concluiu Aquiles.

A matéria completa e outros detalhes da entrevista irão ao ar na próxima sexta-feira (24 de outubro), no TecMan, quadro do programa Estúdio Livre sobre tecnologia. Imperdível!


Dinarte Assunção - AgeTEC

Alunos do Floca participarão do Comunicação em Foco

Foto: Mozany Júnior
A AgeTEC esteve na tarde desta terça-feira no colégio Floriano Cavalcanti, o FLOCA, a fim de convidar os estudantes dos segundos anos do ensino médio para participarem do I Seminário Comunicação em Foco: prática e desenvolvimento, que ocorrerá nesta quinta-feira (23 de outubro), no auditório do Laboratório de Comunicação.

Juntamente com a equipe técnica do colégio, foi repassado, aos alunos, a importância deste evento na escolha pelo curso de Comunicação Social há ser prestado no vestibular. Quarenta e nove adolescentes inscreveram-se no evento, que contará com a presença de profissionais da área de comunicação, como Jean Fernandes e Anna Ruth Dantas.

O I Seminário Comunicação em Foco: prática e desenvolvimento é uma iniciativa da AgeTEC, que pretende ajudar na escolha dos jovens pela profissão que pretendem seguir.


Rebeca Freitas - AgeTEC