Foto: Bruno Araújo

Na tela de vinte polegadas estavam a correria para fechar a matéria, as adversidades encontradas pela falta de recursos, o improviso; tudo isso compensado com a satisfação de saber que é possível fazer um programa de TV.
Quando acabou o programa todos se emocionaram, aplaudiram e comemoraram, com a sensação de dever cumprido, mas sem esquecer que esse foi o primeiro e que ainda estão por vir mais dois, amanhã e sexta, na TVU, e logo foram continuar o trabalho.
A estudante de jornalismo Emille Cândido, que não está em Natal, mas assistiu ao programa pela internet, parabenizou a todos na comunidade do Estúdio Livre “estou em Currais Novos. Aqui não pega TVU, mas assisti o programa pela net. Parabéns, principalmente pro pessoal da edição e da arte, massa!”, disse.
O Estúdio Livre foi feito por e para os jovens. A primeira parte da meta estabelecida há algumas semanas foi cumprida. Deu trabalho, mas as caras durante a exibição mostraram que foi prazeroso e compensador.
Rafaella Monteiro e Dinarte Assunção - AgeTEC