terça-feira, 21 de outubro de 2008

Ciência interativa no Estúdio Livre

Fotos: Josileide de Oliveira

Com o objetivo de apresentar aos telespectadores do Estúdio Livre o trabalho desenvolvido pelo Parque da Ciência, a repórter Ariane Viana visitou o Museu Câmara Cascudo na manhã desta terça-feira. A iniciativa do museu é tratar da física, química e biologia de forma mais atrativa e interativa, já que essas disciplinas são encaradas como “bichos de sete cabeças” pela maioria dos estudantes.

A idéia do museu interativo vem sendo desenvolvida há algum tempo no mundo, seguindo o conceito do science for all (ciência para todos). Dentre os museus mais famosos estão o Exploratorium e o Calgary Science Centre - CSC.

A repórter conversou com a diretora do museu, Sonia Oton, e o idealizador do projeto, o professor de física José Ferreira, que falaram sobre importância do projeto na qualidade da educação passada aos estudantes, além de mostrá-los a importância das ciências para o dia-a-dia em sala de aula e nas experiências cotidianas.

A matéria será exibida na próxima sexta-feira dentro do programa Estúdio Livre que vai ao ar às 16h45, na TV Universitária, logo após o Sem Censura.

Serviço

O acervo do museu está disponível durante toda a semana da CIENTEC (de 20 a 24 de outubro) e após esse período estará aberto para escolas, as reservas das visitas podem ser feitas pelo telefone: 3215-4192.


Josileide de Oliveira - AgeTEC

E o vento não levou

Foto: Rafaella Monteiro

As equipe de produção, reportagem e apresentação gravaram hoje, ao ar livre, as chamadas para os quadros do programa que será exibido nessa quarta-feira. O hábito de leitura dos brasileiros, a opinião da população sobre o transporte público e a SOI são alguns dos assuntos que serão abordados no programa que inaugurará o Estúdio Livre.

Gravar ao ar livre é sempre um problema, principalmente quando há poucos recursos. No entanto, a equipe de reportagem tirou de letra, conseguindo fazer todo o trabalho no tempo certo, antes do pôr do sol, quando ainda havia luz natural.

Cada tomada foi gravada praticamente uma vez, refeita apenas quando o vento ou os passarinhos atrapalhavam. Os apresentadores, Matheus Magalhães e Carla Cruz, ajudaram bastante, já que estavam com o texto na ponta da língua, o que agilizou todo o andamento da gravação.

O primeiro programa do Estúdio Livre irá ao ar nesta quarta-feira às 16h45, na TV Universitária, após o programa Sem Censura.


Rafaella Monteiro - AgeTEC

Produção: reformulação para a organização

Foto: Maria Emília Tavares
Fazer programas de qualidade e que realmente prendam atenção do público jovem são as expectativas de Myrianna Coeli, uma das coordenadoras da equipe de produção da TEC.

Aluna do 5º Período do curso de Rádio e TV, Myrianna disse ter escolhido trabalhar na equipe de produção esse ano por ser a área que ela mais se identifica, apesar de também sentir vontade de experimentar o trabalho de outras equipes como, por exemplo, a de pauta.

Para ela, uma iniciativa como a TEC é importante porque possibilita ao aluno de comunicação da UFRN colocar em prática o que aprendeu na sala de aula, além de poder conhecer situações que não seriam vivenciadas dentro dela.

A principal dificuldade enfrentada pela produção da TEC é a falta de estrutura e equipamentos da universidade. “É tudo dos alunos, se não, não sairia”, coloca. Segundo Myrianna, o diferencial da produção do programa, em relação ao ano passado, é que a equipe está mais enxuta e que dessa vez já havia material produzido antes de começar a CIENTEC.


Julianne Barreto - AgeTEC

Improvisar é aqui!


Fazer televisão com poucos recursos e criatividade é o objetivo das equipes que produzem os três programas do Estúdio Livre que irão ao ar nesta quarta, quinta e sexta-feira, na TV Universitária (canal 05, na TV aberta e canal 17,da TV à cabo), às 16h45, depois do programa Sem Censura. Fazendo uma viagem no tempo e voltando aos primeiros anos do surgimento da televisão no Brasil percebemos que paixão e força de vontade não é novidade por aqui, quando o assunto é trabalhar com esse prático e ao mesmo tempo poderoso meio de transmissão de informações.

- Para a inauguração da TV Tupi de São Paulo em outubro de 1950, o pioneiro da televisão brasileira, Assis Chateaubriand, importou duzentos aparelhos de TV e os espalhou pela cidade. Na época uma TV custava pelo menos três vezes mais que do uma Radiola sofisticada e pouco menos que um carro, mas era necessário garantir a audiência de alguma forma. Algumas horas antes da transmissão uma das duas câmeras quebrou e o engenheiro responsável pela implantação técnica sugeriu o adiamento da produção, mas Cassiano Gabus Mendes, diretor artístico, decidiu improvisar e fazer tudo que foi ensaiado com duas câmeras usando apenas uma.

- O primeiro telejornal da Tupi “imagens do Dia”, não tinha horários fixos nem para começar nem pra terminar, tudo dependia da sorte; da programação do dia e de possíveis problemas de operação. As reportagens eram feitas com câmeras Auricons de cinema com filme de 16 milímetros. Dependendo da região do país onde estavam, precisavam revelar o filme e levá-lo de avião até o Rio de Janeiro ou São Paulo, onde ficavam os estúdios. Geralmente, eles chegavam atrasados ou simplesmente não chegavam.

- A primeira telenovela brasileira “Sua vida me pertence”, escrita por Walter Foster era transmitida ao vivo em dois capítulos semanais, devido à falta de condições técnicas da TV Tupi.


Com infomações do Tudo Sobre TV

Estúdio Livre grava sobre Inclusão Social

Foto: Lucas Alencar


A equipe do Estúdio Livre gravou durante a manhã desta terça-feira (21) uma matéria sobre a inclusão social dos cidadãos portadores de necessidades especiais. O repórter Fagner Farias junto com a equipe de produção esteve na I Jornada sobre inclusão de estudantes com necessidades educacionais especiais da UFRN e na ADEVIRN – Associação dos Deficientes Visuais do RN.

No primeiro evento, Fagner entrevistou o organizador do evento, o professor doutor Francisco Ricardo Lins, que fez ponderações sobre como a UFRN vem se preparando para receber alunos portadores de necessidades especiais. Em seguida, a estudante Vanessa Barbosa, portadora de deficiência visual, também falou sobre o tema e relatou as dificuldades que ela encontra na sociedade por possuir tal limitação. Finalizando a primeira parte da matéria, a reportagem conversou com a palestrante Débora Nunes, professora do departamento de educação da UFRN, que expôs à reportagem o tema abordado em sua palestra.

Na segunda parte da matéria, a equipe de reportagem se dirigiu à ADEVIRN, onde colheu relatos de Marcos Aurélio, vice-presidente da entidade, e da associada Luzia Marinho, que dá aulas de braile para portadores de deficiência visual.

A matéria vai ao ar na próxima quinta-feira, às 15h00, na TVU (canal 5 – TV Aberta, canal 17 – TV à Cabo).


Lucas Alencar - AgeTEC

No meio do trabalho tinha uma festa

Apesar do estresse e do corre-corre das gravações, os participantes da TEC não deixam o bom-humor de lado e, entre uma claquete e outra, transformam a redação numa balada, ou como preferem chamar: DiscoTEC. Se nos arredores do LABCOM, você ouvir música e muita movimentação, não tenha dúvidas de que a festa começou.

Não se sabe ao certo quando a DiscoTEC pode acontecer, mas os indicadores é a exaustão dos alunos, que em um certo ponto resolvem jogar tudo para cima e desopilar. Claro, moderadamente e sem colocar o trabalho em risco.

:: Confira!


Dinarte Assunção - AgeTEC

Hugão fala sobre Edição de Texto e Pauta

Foto: Élmano Ricarte

Estudante do terceiro período de jornalismo, Hugo França, 24 anos, está participando da TEC pela segunda vez, agora como coordenador, na mesma equipe do ano passado. Com a experiência adquirida na edição anterior do projeto, o estudante nos contou que esse ano está melhor para trabalhar, apesar da lentidão dos computadores e do tempo, que é o maior inimigo.

O coordenador disse que esse ano a equipe deve ser mais eficiente, pois começaram a trabalhar com antecedência, oficinas foram realizadas e como resultado muitas pautas foram feitas antes, se uma cair haverá outra. Ele falou ainda que não escolheu a equipe e sim que “foi escolhido”, contudo como gosta de escrever julga estar na equipe certa.

Quando perguntado sobre a importância da TEC Hugo afirma que “é uma das poucas oportunidades que os alunos de Comunicação têm para por em prática a teoria ensinada na sala de aula”, o que pode ser confirmado pelos estudantes de comunicação.


Rafaella Monteiro - AgeTEC

O natalense tem lido mais?

Foto: Juliana Bulhões

Esta foi a indagação que Élmano Ricarte, repórter do programa Estúdio Livre, tentou responder em sua matéria sobre Literatura e Comércio, gravada na livraria Potylivros do bairro de Candelária.

Foram tratados assuntos como aumento das vendas de livros, os mais vendidos e destino das publicações impressas com a chegada dos digitais. Um vendedor e um comprador mostraram suas perspectivas sobre estes e outros assuntos.

Tamagushi, Pokemon, Tazo. Os que essas coisas têm em comum em uma livraria? Você pode conferir vendo a dica de livro do programa.

A matéria será exibida na próxima quinta-feira (23), no programa Estúdio Livre, às 16h45 na TV Universitária (canal 5 da TV aberta e canal 17 da TV a cabo).


Juliana Bulhões - AgeTEC